quarta-feira, 20 de novembro de 2013

Resumo de Biologia até pg 37

LAMARCKISMO
·         Concluiu que foram os hábitos, modos de vida e fatores ambientais que determinaram, com o tempo, a forma do corpo e das partes dos animais;
·         Lamarck foi um professor de Zoologia na França que acreditava que todos os fatores ambientais como temperatura, clima e altitude determinavam mudanças nos seres vivos;
·         Seu trabalho foi a primeira grande teoria sobre a transformação dos seres vivos.
·         Para ele, as aves aquáticas como os flamingos teriam as pernas alongadas por terem feito esforço para isso, já que não queriam molhar suas penas.
·         Os ancestrais das serpentes teriam tido pernas que atrofiaram pelo desuso.
·         Ambiente externo se modifica e, com isso, quanto mais um órgão ou estrutura é usado, mais se desenvolve. Se não são usadas, atrofiam ou desaparecem com o tempo (lei do uso e desuso), tendo essas características passadas aos seus descendentes.
DARWINISMO      
·         Darwin foi um naturalista inglês. Por meio da Geologia, percebeu que a Terra tinha sofrido mudanças climáticas e terrestres (elevação de montanhas). Percebeu evolução por meio dos fósseis também e entendeu que todas as formas de vida tinham algum grau de parentesco.
·         À bordo do navio oceanográfico HMS Beagle, fez pesquisas e descrições sobre diversas formas de vida. Em Galápagos, Darwin percebeu a diversidade e adaptações de pássaros em diversas ilhas. As adaptações estariam centradas na própria população e não no ambiente.
·         Parte dos princípios de que:
-O ambiente está em contínua mudança;
-Todos os seres vivos descendem de um ancestral comum, que sofreu diversas modificações;
-Para que não se formem superpopulações, deve ter uma taxa de mortalidade;
-O mecanismo que atua sobre a variação individual é a seleção natural. Assim, organismos que possuem variações individuais vantajosas devem sobreviver. A origem destas ocorrem ao acaso, e o ambiente apenas seleciona os melhores.
·         Acredita que quando uma população cresce, é porque a quantidade de alimento cresce. O controle do crescimento se lá pela competição por alimentos e/ou espaço.
·         Os animais que sobrevivem por mais tempo, com variedades favoráveis, são naturalmente selecionados pois passam por situações de resistência e conseguem gerar mais descendentes por viverem mais. As desfavoráveis desaparecem.
IMPLICAÇÕES DA SELEÇÃO NATURAL
·         Na competição, os indivíduos com variações favoráveis conseguem se manter por mais tempo e, por isso, produzir mais descendentes.
·         Bactérias sofrem alterações genéticas durante a replicação do DNA (mutações espontâneas) que reduzem ou neutralizam os efeitos de antibióticos, criando “superbactérias”.
·         Resistência dos animais que sofreram alterações genéticas para camuflagem (mariposa)
TIPOS DE SELEÇÃO NATURAL
·         Seleção natural direcional: Um dos fenótipos externos é favorecido e tende a aumentar sua freqüência na população. Ex: Peixes tainha menores escapam das redes de pesca e se reproduzem, gerando mais peixes menores.
·         Seleção natural estabilizadora: Indivíduos portadores de características intermediárias são favorecidos. Ex: Em uma chuva forte, mais pássaros com asas pequenas ou grandes demais estão mortos em comparação aos de asas intermediárias.
·         Seleção natural disruptiva ou diversificadora: Somente as formas extremas de certas características são favorecidas. Ex: Como as sementes intermediárias são comidas por besouros, sobram as pequenas e grandes.
TEORIA SINTÉTICA DA EVOLUÇÃO
·         Darwin não sabia sobre DNA, mas sabia que todas as espécies tinham uma ancestralidade em comum.
·         Neodarwinismo: Variações genéticas são explicadas biologicamente como causas da evolução.
·         Mutações (formação de novos alelos), recombinações gênicas e a deriva genética (modificações aleatórias de alelos e do genótipo) são mecanismos evolutivos.
FORMAÇÃO DE NOVAS ESPÉCIES
·         Anagênese: Especiação. Uma espécie se diferencia, gradualmente, em outra.
·         Cladogênese: Duas novas espécies se formam a partir de grupos populacionais que se isolam da população original e habitam outros locais. Podem construir novas espécies pelo isolamento geográfico e, se ficarem isoladas por muito tempo, pode haver o acúmulo de mutações e o surgimento de raças, subespécies. Essas, ainda podem cruzar entre si e criarem descendentes férteis.
·         Se as raças se diferenciarem ainda mais, pode haver o isolamento reprodutivo e, portanto, a formação de duas novas espécies
·         Especiação Alopátrica: Ocorre com o isolamento geográfico. Duas espécies de lagarto, em margens de rios diferentes.
·         Especiação Simpátrica: Não estão geograficamente isoladas, ocorrendo a divergência genética de forma que não possuem o mesmo habitat predominante: salamandras aquáticas e terrestres.
·         Ser humano não tem raças distintas.
·         Formas de vida simples originam mais complexas
EVIDÊNCIAS
·         Paleontológicas: Por meio de fósseis, percebe-se a modificação. Porém, é difícil ter estruturas que se fossilizam ou então se preservam em materiais tipo âmbar ou gelo.
·         Anatômicas: Similaridade entre estruturas. Dá para se estudar:
-Órgãos homólogos: Mesmas regiões corporais com mesma origem embrionária, padrão de músculos, ossos, nervos e vasos sanguíneos. Isso evidencia a irradiação adaptativa, à partir de um ancestral em comum.
-Órgãos análogos: Regiões corporais com funções semelhantes mas sem a mesma origem. Ex: Asas de aves e mosquitos. Isso evidencia a evolução convergente pela exploração de ambientes semelhantes.
-Órgãos vestigiais ou rudimentares: Estruturas pouco desenvolvidas e sem função expressiva no organismo que indicam que houve evolução. Apêndice, dentes do siso, cóccix.
·         Embriológicas: Semelhanças nas fases de desenvolvimento dos embriões ao comparar, por exemplo, cordados.

·         Moleculares: A semelhança na estrutura dos ácidos nucleiros e proteínas em diversos organismos. As mutações são alterações nas bases nitrogenadas dos ácidos nucléicos, resultando em trocas de aminoácidos durante a codificação de uma proteína

terça-feira, 24 de setembro de 2013

Geo pg. 20 a 34 (sem transporte marítimo)

Evolução nas formas de produção
·         Produção de bens e serviços está relacionada com relações de produção na sociedade e a mão de obra economicamente ativa;
·         O modo de produção foi se alterando à medida que a sociedade foi incorporando novas técnicas.
·         Mais mudanças após Revolução Industrial (utilização de máquinas, noção de propriedade privada, trabalho assalariado)
·         Capitalismo é movimentado pelo lucro, gerando duas classes: burguesia e trabalhadores assalariados. Este pode se dividir em 4 etapas:
1. Pré-capitalismo: Feudalismo, relações capitalistas começando a se desenvolver;
2. Capitalismo comercial: Trabalho assalariado, comerciantes com maior parte do lucro;
3. Capitalismo industrial: Desenvolvimento industrial, trabalho assalariado definitivo;
4. Capitalismo financeiro: Instituições financeiras (bancos) controlando atividades econômicas.
·         Modo de produção socialista sem empresas privadas, sendo todos os meios de produção estatais ou coletivos.
·         Com a Revolução Industrial, novos processos produtivos foram incorporados pela sociedade, tais como:
1. Taylorismo: Tempo médio para executar atividades, divisão do trabalho, prêmios por produtividade, incentivos salariais, supervisão funcional, o bom operário é o que faz o que se manda e não discute.
2. Fordismo: Produção em série, linhas de montagem, menos tempo com equipamentos e na colocação do produto no mercado, especialização do operário, diminuição de estoques, cada operário com uma função.
3. Toyotismo: Produção flexível, diversificada pelo sistema Just in time (produção de peças no tempo certo para diminuir estoques). Comprometimento dos trabalhadores com a qualidade total, mecanização, multifuncionalização dos operários.
·         Keynesianismo: tem como base a intervenção do Estado na economia pois este deve oferecer benefícios sociais (salário mínimo, seguro-desemprego, assistência médica gratuita, jornada de trabalho adequada). Assim, o desemprego é uma condição temporária pois o mercado mantém sua capacidade produtiva e, portanto, a oferta de empregos.
·         Divisão Internacional do Trabalho: Condicionada pelos fatores positivos e negativos de cada modelo de produção, a DIT se refere à divisão de atividades e serviços entre os países. Envolve a produção, comercialização, exportação do produto já finalizado e a importação de matérias-primas. Gera desigualdade por subdesenvolvidos adquirirem tecnologia a altos custos e seus produtos não conseguirem preços satisfatórios. Sua origem é do séc. XV, quando ocorriam as relações entre metrópoles e colônias. Se divide em três fases de evolução:
1. Primeira DIT: capitalismo comercial, consolidação do sistema capitalista, transformação no processo de produção, divisão entre países que fornecem matérias-primas e os que as industrializam. Hegemonia da Inglaterra.
2. Segunda DIT: capitalismo financeiro a partir da Segunda Guerra, países europeus em declínio pela crise de 29 e guerras mundiais, fortalecimento dos EUA, industrialização de alguns países subdesenvolvidos.
3. Terceira DIT: globalização da produção e do consumo, Terceira Revolução Industrial com reestruturação empresarial, transnacionais se instalando em subdesenvolvidos, processos de industrialização em vários países.
·         Qualificação subsidiando a produção técnica: Desenvolvimento de novas tecnologias e modificações ocorridas em relações comerciais alteram a DIT e o processo produtivo. Treinamento (novos equipamentos), atualização constante (qualificação de mão de obra), habilidades técnicas, conceituais, humanas, formação acadêmica, planejamento da carreira, multifuncionalidade são alguns dos itens para o sucesso profissional na atualidade.
·         Flexibilidade no trabalho (teletrabalho), desenvolvimento tecnológico e científico agregando mais valor aos produtos e serviços desenvolvidos, informatização, processo produtivo mais virtual, informação circulando globalmente independentemente das distâncias.
·         Empresas tem que se tornar mais eficientes, priorizando o processamento de informações e habilidades, competências dos profissionais. Porém, nem todos os países alcançam o nível tecnológico exigido. Além disso, há a preocupação com a atuação ética e responsabilidade social e ambiental.
Desemprego
·         Dinâmica do processo produtivo pode gerar desemprego, situação de ociosidade involuntária cuja taxa é medida de acordo com o percentual da população economicamente ativa que não está desempenhando atividade econômica. (Dieese, Seade, IBGE)
·         Pode ser classificado em:
-Estrutural/tecnológico: Resultado da automatização ou mecanização de atividades;
-Conjuntural/cíclico: Resultado de períodos de crises econômicas;
-Friccional/normal: Resultado de desajustes entre oferta e demanda;
-Sazonal/temporário: comum em áreas com o setor primário predominante.
·         Desocupação de 3% é considerada normal, acima disso, torna-se os outros tipos.
Redes e Fluxos
·         Modificações trazidas pela revolução técnico-científico-informacional transformaram a dinâmica econômica e social, além da correlação de forças entre nações;
·         Fibra óptica, digitalização, banda larga, satélites artificiais aceleraram e aumentaram a velocidade e a capacidade de transmissão de dados, conectando pessoas e empresas por meio da rede mundial de computadores e a internet.
·         Aumento dos fluxos informacionais e de bens só é possível em função da existência de redes:
-Materiais: Nas quais trafegam bens concretos (cargas, passageiros)
-Imateriais: Nas quais trafegam informações (meios de comunicação). Algumas precisam de suporte físico, como a telefonia. Estas, superaram limitações físicas.
·         Transportes tem a finalidade de circulação e deslocamento de produtos e pessoas
·         Vias de circulação e meios de transportes são necessários para as relações comerciais, difusão cultural, migração.
·         Intensificação de trocas comerciais e prestação de serviços modernizou os meios de transporte, aumentando segurança, diminuindo o tempo nas negociações, ampliando a capacidade de transporte de cargas, reduzindo custos.
·         Contêineres, de tamanhos padronizados, permitem que terminais automatizem grande parte das atividades de carga e descarga e a construção de terminais que conjuguem mais de um meio de transporte. Esses terminais intermodais reduzem custos e aceleram o escoamento e o fluxo de mercadorias.
·         “modal” está relacionado ao transporte de cargas e compreende 5 tipos: aeroviário, ferroviário, hidroviário, marítimo e rodoviário. Aliados ao transporte de pessoas, caracterizam os eixos de circulação de uma região.
Transporte ferroviário
·         Principal meio de transporte do século XIX, tendo expansão mundial até a segunda metade do séc. XX.
·         Em países de grandes dimensões como EUA e Canadá, a rede ferroviária e extensa e cruza todo o território.
·         Sempre foram muito usadas, os trens evoluíram atingindo velocidades entre 200 e 500 km/h.
·         Grande capacidade no transporte de cargas e passageiros
·         Mais econômico que o rodoviário, apesar do grande custo para a construção
·         Uso de diferentes fontes de energia como vapor, diesel, gasolina
·         Construidos com materiais de longa duração
·         Estimulam desenvolvimento de indústrias de base
·         A maior rede ferroviária do mundo fica nos EUA e tem mais de 160 mil km.
·         A malha ferroviária brasileira está ligada ao cultivo do café e conta, atualmente com 32 mil km, mais concentrados na região sudeste.
·         A estagnação desse setor no Brasil está ligada à concorrência com o ramo rodoviário, a falta de investimentos, ferrovias ficando obsoletas, a lentidão, atraso no serviço e o uso de boa parte dos ramais para escoar a produção agrícola.
Transporte rodoviário
·         Desenvolveu-se ao longo do séc. XX com a expansão da indústria automobilística
·         Custos mais altos por causa dos quilômetros rodados, envolvendo combustível, manutenção, desgaste dos veículos, construção e manutenção de rodovias, túneis e viadutos caso necessário.
·         Mais flexível, fácil e rápido para acessar diversos locais, além de simplificar atividades de carga e descarga
·         No Brasil, o sistema rodoviário foi desenvolvido no governo de Washington Luís, cujo lema era “governar é abrir estradas”. Assim, na década de 50, esse meio virou predominante.
·         Brasil é um dos poucos países de grande território que tem este como o meio mais utilizado para transportes de cargas por longas distâncias.
·         A malha rodoviária brasileira é a terceira maior do mundo e cerca de 10 mil quilômetros de rodovias estaduais e federais estão privatizados, com a cobrança de pedágios, lucro e o cumprimento com o contrato (melhoria da estrada).

·         Estradas brasileiras mal planejadas, deterioradas, pouco conservadas, com alto índice de acidente.

Resumo de Inglês

(e)r
(i)st
(i)na
Paint
Painter
Technique
Technologist
History
Historian
Sing
Singer
Type
Typist
Technique
Technician
Manage
Manager
Dermatology
Dermatologist
Library
Librarian
Write
Writer
Biology
Biologist
Theology
Theologian
Photograph
Photographer
Psychiatry
Psychiatrist
Mathematics
Mathematician
Plumb
Plumber
Pedicure
Pedicurist




Pharmacy
Pharmacist



Relative Pronouns
 That (que): relativo a pessoas, animais e coisas. (Mais informal que which)
He is the man that saved the planet. (Ele é o homem que salvou o planeta).
That is the dog that bit my neighbor. (Aquele é o cachorro que mordeu minha vizinha).
This is the TV that is on sale.
(Esta é a televisão que está na promoção).
Which (que, o qual, os quais, a qual, as quais): relativo a coisas e animais.
This is the bus which I take to go home. (Este é o ônibus que eu pego para ir para casa).
This is the cat which got in trouble yesterday. (Este é o gato que entrou numa fria ontem).
Who e Whom (que ou quem): relativo a pessoas.
The girl whom Peter married is my cousin. (A garota com que Peter se casou é minha prima).
There is a man outside who wants to see you. (Há um homem lá fora que quer falar com você).
Whose (cujo, cuja, cujos, cujas): relativo à posse, é usado para pessoas e animais.
That is the girl whose brother was making some magic tricks at the party last Saturday. (Aquela é a garota cujo irmão estava fazendo alguns truques de mágica na festa sábado).
This is the shirt whose sleeves are too tight. (Esta é a camisa cujas mangas são muito apertadas).

GERÚNDIO
O gerúndio é uma forma verbal caracterizada pela terminação “ing”. Essa forma verbal deve ser usada sempre:
1- após preposições:
There’s no hope of finding survivors. (Não há nenhuma esperança de se encontrar sobreviventes).
2- após os verbos: come, go, admit, avoid, appreciate, consider, continue, delay, detest, deny, enjoy, escape, finish, imagine, keep, miss, practice, resist, suggest, stop, try, understand, discuss, forget, mind, postpone, quit, call, recommend, regret, remember, stand.
I enjoy listening to music. (Eu curto ouvir música).
Go shopping requires time and money.
(Ir às compras requer tempo e dinheiro).
I continue studying day by day. (Eu continuo estudando dia a dia).
I appreciate drinking hot cocoa during the winter. (Eu aprecio tomar chocolate quente durante o inverno).
3- após as expressões:
a) Can’t stand (não pode suportar / tolerar): I can’t stand boring people. (Eu não tolero pessoas chatas).
b) It’s worth (Vale a pena): It’s worth working on the weekends, I generally receive a lot of money. (Vale a pena trabalhar nos finais de semana, eu geralmente recebo muito dinheiro).

INFINITIVO
O infinitivo é a forma original do verbo, que pode aparecer com ou sem a partícula “to”. Deve-se utilizar o infinitivo sem o “to” após:
a) os modais (can, could, must, should, may, might).
You can work today.
(Você pode trabalhar hoje).
b) os verbos auxiliares “do” e “will”.
He will call you tomorrow morning. (Ele te ligará amanhã de manhã).
c) as conjunções but e except.
My boss said I could do everything on the company except arrive late to work. (Meu chefe disse que eu poderia fazer qualquer coisa na empresa, menos chegar atrasado para trabalhar).
Usa-se o infinitivo com o “to” após:
a) os verbos: tell, invite, teach, want, invite, remind, wish, desire, afford, agree, choose, decide, expect, forget, hope, intend, learn, manage, need, plan, promise, refuse, remember, seem, stop, tend, want, wish, would like.
I invited my sister to have lunch with me. (Eu convidei minha irmã para almoçar comigo).
b) após adjetivos e após as palavras: too, enough, the first, the last, the only.
You are too elderly to work on this company. (Você é muito velho para trabalhar nesta empresa).
Existem, no entanto, alguns verbos (see, notice, feel, hear e observe) que podem ser seguidos tanto pelo infinitivo quanto pelo gerúndio sem o “to”.
They heard the people talking. (Eles ouviram as pessoas conversando).
They heard the people talk. (Eles ouviram as pessoas conversarem).
Há também alguns verbos (advise, try, neglect, dislike, begin, forget, remember, hate, start, attempt, continue, love, stop, try, allow, prefer) que podem ser seguidos de gerúndio ou infinitivo com o “to”.

I started loving you. (Eu comecei a amar você). 
I started to love you. (Eu comecei a amar você).