Português:
Linguagem verbal: Usa sinais gráficos, como as
palavras e a pontuação para proporcionar trocas conversacionais.
Linguagem não verbal: Usa signos não verbais (cores, formas, ângulos, etc.) para promover a interação. (Se quiser, olhar linguagem corporal pg. 8 à 10)
Linguagem não verbal: Usa signos não verbais (cores, formas, ângulos, etc.) para promover a interação. (Se quiser, olhar linguagem corporal pg. 8 à 10)
Frase: Unidades linguísticas de sentido
completo que tem como principal função a de estabelecer a comunicação.
Oração: Enunciado que se forma ao redor de
um verbo.
Embora sejam
enunciados usados na comunicação, a oração precisa se organizar em torno de um
verbo.
Esses
enunciados são unidades lingüísticas que comunicam algo a um interlocutor
(períodos).
Tipos de período:
Simples – Uma só oração.
Composto – Duas ou mais. Existem dois tipos:
-Por coordenação: Orações são sintaticamente independentes
-Por subordinação: Orações são sintaticamente dependentes
-Por coordenação: Orações são sintaticamente independentes
-Por subordinação: Orações são sintaticamente dependentes
Literatura
Terceira fase do modernismo no Brasil
O regime democrático e o
desenvolvimento do Brasil
O término da Segunda Guerra Mundial desencadeou no fim de alguns regimes autoritários. No Brasil, a ditadura do Estado Novo foi encerrada em 1945 e substituída por um regime democrático. Mesmo derrotado, Vargas viu, durante o governo de Eurico Gaspar Dutra, a continuidade de seu projeto político desenvolvimentista. Dutra criou o plano SALTE (saúde, alimentação, transporte e energia). Com a eleição de Juscelino Kubitschek e com a implementação do programa de metas, o Brasil vivenciou um surto desenvolvimentista. O programa contemplava: energia, transporte, alimentação, indústria de base, educação e a metassíntese (construção da nova capital, Brasília). Estabeleceu uma política que combinava o Estado, a empresa privada nacional e o capital estrangeiro para promover o desenvolvimento (industrialização). Com o deslocamento da Capital Federal, houve uma maior integração entre as diversas regiões do Brasil. Juscelino usava o slogan “50 anos de progresso em 5 anos de governo”.
O término da Segunda Guerra Mundial desencadeou no fim de alguns regimes autoritários. No Brasil, a ditadura do Estado Novo foi encerrada em 1945 e substituída por um regime democrático. Mesmo derrotado, Vargas viu, durante o governo de Eurico Gaspar Dutra, a continuidade de seu projeto político desenvolvimentista. Dutra criou o plano SALTE (saúde, alimentação, transporte e energia). Com a eleição de Juscelino Kubitschek e com a implementação do programa de metas, o Brasil vivenciou um surto desenvolvimentista. O programa contemplava: energia, transporte, alimentação, indústria de base, educação e a metassíntese (construção da nova capital, Brasília). Estabeleceu uma política que combinava o Estado, a empresa privada nacional e o capital estrangeiro para promover o desenvolvimento (industrialização). Com o deslocamento da Capital Federal, houve uma maior integração entre as diversas regiões do Brasil. Juscelino usava o slogan “50 anos de progresso em 5 anos de governo”.
A construção de Brasília:
Projeto foi símbolo do processo de modernização e industrialização no Brasil. Com o projeto elaborado por Oscar Niemeyer e Lúcio Costa, sua inauguração ocorreu em 1960. Ela trouxe a consolidação de um discurso desenvolvimentista que iria caracterizar as metas e hábitos dos anos de 1950 e 1960. O projeto de uma Capital Federal construída do nada era muito arrojado. Houve a conquista do interior pelo urbano e moderno. Brasília é um patrimônio da humanidade.
Projeto foi símbolo do processo de modernização e industrialização no Brasil. Com o projeto elaborado por Oscar Niemeyer e Lúcio Costa, sua inauguração ocorreu em 1960. Ela trouxe a consolidação de um discurso desenvolvimentista que iria caracterizar as metas e hábitos dos anos de 1950 e 1960. O projeto de uma Capital Federal construída do nada era muito arrojado. Houve a conquista do interior pelo urbano e moderno. Brasília é um patrimônio da humanidade.
Terceira Geração Modernista: Produção literária elaborada a partir
da década de 1940. Esse era um momento em que a produção artística nacional
estava em compasso com ideais desenvolvimentistas instauradas em nossa
política. Exploração do que era nacional, peculiar, típico e inerente ao povo
brasileiro. Concentração em questões humanas universais vivenciadas pelo homem
do interior ou não. Para alguns literatos, as paisagens interioranas viraram
motivos poéticos, surgindo questões filosóficas universais ou cosmopolitas
(cosmopolita: pessoa que se julga cidadã de todos os países). Para eles, o
interior do país passou a ser lido como uma parte do mundo e compreendido como
um elemento que desbravava seu caminho para a modernidade. Nessa fase houveram
autores focados nas profundezas psicológicas dos indivíduos, ocultas sob as
dinâmicas impostas pela sociedade, em seus inocentes hábitos e práticas
cotidianas.
O Sertão Universal: Poesia-prosa em
João Cabral e Guimarães Rosa
Nas
histórias, paisagens, belezas e dificuldades dos habitantes das regiões
longíquas, apartadas das grandes cidades, está uma das principais matérias
literárias de João Cabral de Melo Neto e de Guimarães Rosa. Sua literatura não
somente descreve ou denuncia, mas atua sobre a natureza poética, filosófica
dessa condição, sendo os problemas e reflexões feitos pelos personagens dignos
de conotação universal. O regionalismo da literatura brasileira dos anos trinta
é superado. Os temas universais passam a ser tratados sob uma perspectiva mais
filosófica.
João Cabral de Melo Neto
Nasceu em
Recife. Membro da ABL, foi poeta de ampla projeção e reconhecimento. Acumulou
prêmios no Brasil e no exterior. Sua primeira infância foi marcada pela
vivência e hábitos do interior, sendo plantadas nele a consciência da divisão
social (trabalhador rural x senhores de engenho e políticos) – isso refletiu na
sua literatura. Quando sua família voltou à Recife, ele se inseriu numa rotina
mais urbana, passando a freqüentar posteriormente o Café Lafayette (ponto de
encontro dos intelectuais em Recife). O núcleo temático aborda aspectos das
culturas e paisagens que o artista tomou contato. Quando foi designado para
trabalhar fora, entrou em contato com ambientes culturais e personalidades
artísticas que o influenciaram.
Influências:
- Em contato
com a poesia de Manuel Bandeira, Cabral deflagrou um processo de reflexão
literária que marcaria sua poética definitivamente. O primeiro contato com a
poesia moderna o fez capaz de pensar em novas questões para seu tempo e seu
próprio fazer literário.
- Com Carlos
Drummond de Andrade, aprendeu a valorizar o processo construtivo do poema,
empregar o vocabulário banal, popular, na poesia e dar um tom de prosa à
produção poética.
- Foi
influenciado por Murilo Mendes a dar prevalência à imagem sobre a mensagem.
Antônio
Gonçalves da Silva: Conhecido como Patativa do Assaré (Patativa: ave cujo canto
é belo, assim como os poemas de Antônio). O poeta freqüentou a escola por
somente 4 meses. Após ter comprado uma viola, começou a atuar também como
compositor, cantor e improvisador. Suas composições incorporam sempre as
rotinas e a linguagem do povo de sua região.
João Cabral de Melo Neto
Afastava o
sentimentalismo de seus versos. Queria “purificar” a poesia, dando-lhe uma
sintaxe e um vocabulário único e característico capaz de alçar o verso a uma
condição de autonomia e plenitude como obra. Busca uma literatura extremamente
racional e planejada. A imagem de pureza também se revela em temas como o sol,
a luz e o deserto. Usa um rigor formal, mas não ao modo parnasiano. Sua
preocupação é com a forma, imagem e som perfeitamente alinhados. Ele rompe com
o conceito de que poesia é fruto de inspiração, criando uma poética
racionalizada. A razão seria a base do fazer poético, passando a escrever
poemas sobre o próprio orifício de escrever, caracterizando a metalinguagem.
Resumindo:
Aversão ao sentimentalismo, racionalidade (objetivo, lógica), valorização do conteúdo imagético, metalinguagem (metáfora, fala do autor com o leitor), preocupação formal e sintaxe rigorosa.
Aversão ao sentimentalismo, racionalidade (objetivo, lógica), valorização do conteúdo imagético, metalinguagem (metáfora, fala do autor com o leitor), preocupação formal e sintaxe rigorosa.
Metalinguagem: Reflexão sobre o fazer poético.
Metalinguagem tão constante em sua obra como tema e preocupação que é uma
característica marcante dela.
Artes Plásticas: Poesia dele cheia de referências à
arte. As alusões à pintura aliam dois dos interesses do poeta: a arte pictórica
em si e o gosto pela construção imagética.
Engenharia: Admirava o engenheiro. As idéias de
racionalidade, cálculo, precisão, construções projetadas, claras, foram
traduzidas para sua poética. Valorizava o predomínio da inteligência sobre o
instinto.
Nordeste: Abordado com a mesma inventividade e
racionalidade. As temáticas regionais são caras ao poeta, de forma que todos os
aspectos nordestinos interessavam a Cabral, que via nessa terra e em seu povo a
agudez cortante das lâminas, a pureza cáustica do mineral, do árido, do solar
que como temas o encantaram.
Morte e Vida
Severina: Auto de Natal Pernambucano (Ler na apostila e a análise crítica
encontrada no Portal Positivo).
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